Back on Tracks !!!

Buenas pessoal !!!

Bom, nunca foi novidade para ninguem que eu sempre adorei um boa trilha, um DHzinho técnico, curvas rápidas e single tracks que exigem do muito mais da técnica de pilotagem do biker e menos do equipamento que se está utilizando.

Hoje a molecada está cada vez mais vibrando com as provas de DH com imensos road-gaps, rock gardens e northshores, meticulasamente construídos em Bike Parks, protegidos pela segurança de pedalar com apoio e sem medo do inesperado. As bikes com 200mm de curso que mais parecem motocicletas crescem aos olhos dos iniciantes, que sonham em voar com as suas máquinas, bem ao estilo de NWD e Kranked. Mas cadê o prazer em pegar uma bela trilha, que a natureza naturalmente nos deu? 

No nº 27 da revista ONBIKE Portuguesa, existe uma matéria, interessantíssima, com Brian Lopes, com o título: "O outro lado de Whistler". A matéria mostra que é possível explorar o mais agressivo bike park do mundo com bikes de AM e com capacete aberto, curtindo a natureza e o mais importante: PEDALANDO. Parafraseando o sr. Guilherme Cavallari, em seu guia de trilhas: " Se não fossem as subidas, o MTB seria uma versão de verão do sky na neve..."  

Para quem quer entender o que eu quero dizer, basta dar uma olhada nesse vídeo, que o nosso colega Régis, da TotalBike, me mostrou. Ele ilustra exatamente o que eu quero dizer, a busca do MTB em sua raiz, mostrando toda a técnica e a liberdade de pedalar ao ar livre.


Apesar de adorar as cicloviagens, sinto falta do cheiro de mato, do contato com barro, de pedalar forte e rápido. Nesse desejo, decidi remontar a minha bike de AM. A bike de ciclotur está sendo utilizada para o commuter diário e está sendo readaptada para o uso em viagens.

Vou manter a bike simples. Totalmente rígida, sem suspensão. Segue fotos dos ups:

Escolha dos "sapatos": 2.4 (29") na frente e 2.35 (26") na traseira... Apesar de não me importar com peso, achei os pneus muito leves. Cerca de 640gr o 29" !!!

Eu já tive um pedivela desses. E foi um dos melhores que eu já tive. Resolví repetir a dose, só que na versão prata:

Acredito que isso vai acabar com o meu problema de folgas no movimento central de ponta quadrada:

E os novos freios. Optei pelos mecânicos, pela praticidade e facilidade de manutenção:
Segue fotos de algumas peças já montadas:

Pedivela:

Pneuzão dianteiro e traseiro (ambos com camara de Yamaha DT 180)

Traseiro:
Cockpit


Sem os pedais, cabos de freio e corrente, que ainda não chegou... Estou em dúvida entre a XT e uma Sram 971 com power link. Usei o power link por um tempo e era uma mão na roda, facinho de retirar a corrente e não precisava ficar abrindo elos e fragilizando a corrente.

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